Agora morro eu
De tristeza e solidão e a amargura do fim de ano
E da tristeza de estar só mais uma vez
De sentir que eu sou útil, e apenas útil
E apenas desejavel quando parte de uma forma
Da qual eu incessantemente me esforço a fazer parte
Mas que nunca se encaixa sem pranto
De violenta dor que me isola e queima
Que deixa de lado minha família, meus amigos,
Que me deixa só com a minha obrigação
E a obrigação só me deixa
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