Nada como um trecho duma música do Dream Theater para finalizar e iniciar um ano...
2005 se vai. E como foi?
2005.... foi
Talvez o trecho da música tenha sido essencial, num ano em que o tal do amor foi essencial. Em que ele foi ESSENCIALMENTE necessário.
Que amor?
Amor... simplesmente todos os tipos.
Um mundo caiu e se ergueu em 2005: eu lembro ainda do dia 01/01/05, 2:23 A.M.
Não foi agradável, mas foi o fim que eu esqueci de dar em 2004. Ok, atraso de pouco mais de duas horas.
E também foi o que eu chorei pra 2005... bom, metade, rs.
2005 teve três coisas muito ruins... mas pra mim, foi o ano essencial, pra mim conseguir ME fortalecer... 2004 foi um ano trágico, mas foi o fim dos anos trágicos emocionalmente: 2005 pode não ter sido perfeito, nem 2006 será, mas foi o essencial: foi 2004... e um outro fator... que me ensinaram que eu sou importante, que mostraram que minhas ações repercutem não somente em mim, mas em pessoas que eu amo. E isso faz agente pensar MUITO. Porque quando dói em alguém que agente ama, ou pelo menos tem um grande carinho, dói em nós tambem...
É nisso que eu me baseei. Aí houve... incidentes familiares. E professores. MUITOS professores. Até mesmo professores que ensinavam uma matéria, mas que mostraram uma lição de vida fodástica. Enquanto tinha gente que xingava ele pelas costas, ou que fingia nem ouvir... quantos ouviram aquilo? Poucos.
E houve o Stephen King, e houve o Dream Theater. E sim, ISSO FOI IMPORTANTE! As vezes você ler uma letra de música, e ouvir o que ela tem a dizer... entender, e perceber que isso se aplica a voce. A resposta jaz dentro!!!
E sim, Stephen King: Eu esqueci a face de meu pai. Não somente dele, mas de todos.
Mas eu lembrei também.
Bom, em 2004/2005 eu descobri coisas que estavam na minha cara.
-Pessoas importantes
-A importância da família
-O quanto eu amo meus amigos
-O quanto eu amo minha família
Eu lia isso em orkuts, em flogs, em blogs, em tantos lugares, e eu sempre achava que o 'amar' era uma coisa superficial, ou era um gostar um pouco maior... nada muito. Talvez até fosse, mas depois de um tempo, você percebe que você DEVE a sua existência a essas pessoas. E nada mais justo do que fazê-las terem orgulho de você.
2005 foi? Foi! 2005 foi equilibrado. Mais que minha vida tinha experimentado. Pela primeira vez eu senti aquela onda de tristeza, de dor, vindo, me empurrando para longe... e pela primeira vez, eu me senti forte o suficiente. Eu senti que eu poderia cair, mas que eu logo em seguida levantaria, que eu poderia sangrar, mas que eu não morreria. Que eu aguentaria... eu senti força de vontade. ISSO também é essencial....
Dói muito aprender que gostam de você. Dói mesmo. Mas é assim que é. Tudo que é ruim vem pro bem, não é... e algumas que não são... você aprende também. 2005 foi o ano que eu aceitei, e que eu mudei.
E Blaine é um saco.
É esse o post. Que 2006 seja melhor que 2005, para todos. Espero muito que se saiam bem. Eu vou fazê-lo.
Be sure!