Wednesday, December 27, 2006
Livre
finalmente
sabe, ja disse isso muitas vezes...
mas nao sei, eu vou me libertar... e para nota posterior, ISSO NAO É FALSO.
isso é pra mim só rs.
Preciso lembrar. Nada é tão difícil.
A cura é possível. Sempre.
Eu estou bem, muito bem. Eu estou livre. Nesse momento eu sou livre!
The storm isn't over Então ergam seus guarda chuvas de plástico, ela vai passar
Tuesday, December 19, 2006
(19)
(Sob o céu enevoado caem as regras do mundo. Metafísico acontece, químico não existe, teorias sobre teorias que me cansam ao olhar. Ligue os pontos todos brincam, com uma caneta sem tinta adivinham o desenho, que sua cabeça imaginam. Não não minha amiga, você acertou poucas questões. A tua luz não mais agiganta, mas ainda sim a do sol. Nunca deseje se vingar... Nunca penda para um lado... São poucas emoções que as entende quem lê, mas ninguém lê. Logo, ninguém as entende.)
O título deveria iniciar a partir do último momento, que foi o texto do ano passado (palavras desconexas por puro sentido vital). Logo serão trocados os titulos, e essa loucura das multidões acarretará no seu contraposto realidade utópica. São todos... coisas.
Gritem, gritem
II
Novamente, 19. O que poderia eu fazer? As rédeas caem. Perco o controle da situação.
Há tanto tempo eu não o possuo.
Ah, a dor. Lateja há muito, reverberante dentro do meu ser. Me pergunto o que eu deveria fazer. O maior problema de um problema é quando ele tem solução. Porque, se ele não tem, ele não é um problema.
III
Na simples calma queimamente
Dum trago calmante
Queima a alma calmamente
Queima a dor sentida ante
No avio silencioso
Não mais dor, morra perante
Feitas no amor ocioso
Revelações queimantes
Queimantemente frio
O suficiente para cair
Em brasa e morrer de dor
No sangue um navio
Latente meu ardor
Não aguento mais ir
E cair no teu arpão
Destruo com um silvo
Toda a embarcação
Ferido me afogando
No último mar de lava se esfriando
Enregelando a queima forte dentro de mim
Eu não quero andar, nem sair
Porque eu não posso, porque dói
Porque isso é o que eu posso aguentar
A ira de deus sobre mim.
A ira do inferno abaixo
Aqui estou eu
Me enfrentem
Sem medo de morrer
Já estou morto
(26/09/2006)
IV
A história dita as regras. São cinco, 19 vezes. Crendo que eu poderia mudar qualquer coisa, fui em frente. Me enganei, me enganei.
Primeiro você assalta a valsa. Depois, você a dança. E por fim, é vaiado ou aplaudido. Não que isso signifique que alguém na platéia entenda qualquer coisa sobre sua dança.
V
"E é por isso que nós enfrentaremos o tempo... Porque sempre que um estiver em uma gaiola, o destino do outro estará traçado."
(O homem, para Júlia.)
A criança cresce, os velhos morrem
A criança vai morrer
Porque tudo que vive nasceu pra morrer
A lei da natureza
O mais forte vai sobreviver
O fraco deve morrer
Tuesday, November 21, 2006
Paradoxos da realidade
Quando trabalhamos com paradoxos, então, o caso se agrava, visto que a pressão de escolher entre duas coisas importantes é assassina.
Ah, como eu gostaria de poder dar um exemplo... Explicar como essa situação é agravante e mortal.
Ah, como eu gostaria...
Saturday, November 11, 2006
Ilha
(Ontem o blog fez 1 ano)
Friday, July 14, 2006
Stop it
Quantas vezes não pedimos para algo, alguma coisa, alguém, parar, não é mesmo?
Parece que tudo que vier, acontecer... nos derrubará; se já tivermos caídos, nos chutará; se já tiver nos chutado, nos enterrará.
Penso como isso tudo é estranho quando... a vida segue.
Eu mesmo não aguento mais pedir para seguir em frente; tanto que agora tenho vontade de pedir para parar.
Por que?
É algum tipo de doença à qual estou atado?
E será que ela não irá partir?
Minha mente que tanto me destruiu e tanto já me salvou.
Parece estranho.
stop it.
Tuesday, July 11, 2006
Estado Crítico II
Eu já enfrentei a tempestade e a maré
A correnteza...
O estranho é circular através de tudo isso e chegar no mesmo ponto
Mas com outros olhos...
Vivo no paraíso, mas só percebi isso depois de caminhar tanto tempo pelo inferno que ainda está em meu encalço
É a vida, o alto e o baixo sempre juntos, se completando. Ou não.
Existe o equilíbrio? No final, quem decide somos nós.
Tanto tempo procurando respostas, e elas ainda me dão medo, sim sim.
Mas o pânico...
O pânico não deve retornar.
Não.
A não ser que outra pergunta surja. Mas tantas perguntas já surgiram... e eu cheguei ao ponto em que eu realmente sei que não posso responder mais nada...
e agora me surge a idéia...
será que eu não posso?
vou eu procurar outra assombração?
logo talvez.
enquanto não houver uma pergunta atormentando minha cabeça, parece que não haverá sentido.
sempre há algo mais a se saber
Saturday, June 10, 2006
Sem Título
todos estão esmorecendo
é essa a voz do outro mundo
como eu não pude entender?
eu sou como um rato imundo
com um mundo a me bater
o veneno não me mata,
mas a vida é tão ingrata
eu ja vivo à adoecer
envenenado e morto antes mesmo de viver
com uma diferença de olhos
com inconsistência de modos
eu vivo a carregar os destroços
porque só assim se construirá
só assim se amará
e só assim se destruirá
ninguém nunca lembrará
enquanto todos matarem o rato
enquanto o justo for crucificado
enquanto não houver verdade.....
Não
a verdade é uma mentira
e na mentira eles acham a verdade
Não
O meu corpo se estira
E na vontade é que se atira
Todos estão adoecendo
Toda a vida desfazendo
o rato branco não tem cor
E o rato preto não é visto
O rato branco vive a dor
E no rato preto insisto
Como nós todos, a ver a resistência
Os ratos nunca caem
E nós quem invadimos
Os maridos traem
As esposas rindo
A ordem está errada
Crianças não mais mordem fralda
Mas sim a felicidade falsa
E uma dolorosa farsa
E ao crescer lembrarão
Que em tristeza morrerão
E talvez a esperança
Seja que eles gritem não...
(Sem data. Mas do começo do ano.)
Sunday, May 14, 2006
Sangue dos Inocentes
Culpam criminosos, bandidos da nação
E as pessoas choram, morrem desiludidas
Morte aos bandidos, crescentes feridas
Reivindicação
Não é a paz a ordem?
o que queríamos está em frente
Eis o que não fizemos
Eles pedem o que sentem
E o preço da ordem
É o sangue inocente
E as pessoas choram na televisão
Mostram-se indignados
Com os ratos do porão
Não lembram que os ratos
São frutos da podridão
Garis não vão lhe estender a mão
Os ratos procriam,
Epidêmica solidão
E a epidemia
De aceitarmos não
Se perde no escuro
Medo dos furos
Que tornam impuros
A alma dos sãos
Nem entendo por que
Chutar uma bola fascina
Mais que querer
Parar a chacina
Que ocorre no mundo
Buraco tão fundo
Que se tornou viver
Dançamos alegres
Em meio ao sangue que se espalha
Nas ruas e embebe
Em vermelho a mortalha
Das crianças que fedem
A armadilha escrachada
Eu sei a dor da perda
E o fedor da merda
Que se tornou isso
Não é hora de desistir
Morrer não é a pior resposta.
Sunday, April 30, 2006
Colisão 19
Uma vez eu pensei que o mundo era triste
E ele realmente era.
Estava eu errado por isso?
Não sei, Deus, não sei.
Deus parece mais uma figura que existe dentro de mim,
do coração
mas que realmente não existe,
porque minha mente diz que não.
e minha mente é forte. mostre-me o certo, mostre-me o errado, eles sempre soam tão iguais...
será que é errado tudo isso? eu não sei. Deus você errou em tudo, e eu amaldiçôo suas falhas...
porque você errou
no final nada tem sentido, tem?
que diferença faz viver ou morrer?
só faz diferença pra esses do meu lado. que são tão pequenos perto dos gigantes...
tão pequenos.
e eu sou tão pequeno...
não faz diferença eu diminuir... não faz diferença se eu crescer...
faz?
e algo no fundo me diz que faz...
deus, você errou e falhou. mas eu lhe uso como desculpa.
não pelos meus erros, mas como personificação para jogar todas as minhas frustrações, minha mente, os errados.
minha cabeça é tão forte que ela conseguiu provar que você nem existe! Mas ela chegou tão fundo que provou que...
nem isso aqui
que eu estou vivendo
existe
se não existe, qual o mal em fazer o que eu faço? qual o bem?
as vezes eu quero morrer, e novamente isso me surge. as bolhas de ar parecem gigantes. as lampadas parece gigantes... o interruptor... a janela, e tudo que se move e tudo que fica parado. Minha cama parece gigante.
E aparentemente.... eles não são.
Nada existe. Tudo existe. Nada existe. Tudo existe.
Oscila minha mente nas respostas que não fazem diferença. Ninguém toca o céu, porque o céu não existe. Eu não existo.
Mas eu penso.
Será que alguém vai chegar perto de entender esse texto?
É claro que não. Eu não lhes amaldiçoaria a esse ponto. Principalmente porque é uma maldição à minha cabeça, mas parece que mudar está tão longe quanto os primórdios.
É algo que não é fácil de aceitar,e não é por orgulho, não é por nada. É por falta de crença.
Você falhou, deus.
Wednesday, April 26, 2006
Tuesday, March 28, 2006
E este é o fim... do mundo
Nao lembro de que musica...
Agora os pensamentos mais 'inteligentes' eu to postando lá no situação crítica! quem quiser ver é http://warminds.blogspot.com . O pessoal lá é foda!
Por aqui vo postar mais excrementos rs...
E eu me faço bem
E eu me saio sem
Nada
Veja a cor do céu
A mim atada
Com um véu
E como eu vejo
Como eu lhe beijo...
céu
sem invernos
nem primaveras
nem infernos...
e esse é o fim
do mundo
assim
fundo.
Wednesday, March 01, 2006
Critical Situation
Aquelas que fazem doer o coração.
Ele pesa.
Mais pesado que a lua
Eu às vezes não aguento.
Eu estava aqui vendo o último episódio de anos incríveis. Eu precisava ter prestado atenção. Ele dizia...
"por mais que as vezes planejamos algo, ele nunca sai do jeito que pensamos. As coisas sempre mudam."
eu tenho que deixá-las para trás
(relieve the anguish of my past
to find out who I was at last)
eu preciso matar os fantasmas do passado. um a um.
(infernal taste)
I need sweet emotions.
eu preciso de emoções doces...
suaves...
(tired of bleeding)
(someone hug me)
(can't you hug me?)
(won't you see me?)
(can I stop dying please?)
(I thought I was the iron man)
(Nineteen.)
(Once)
(Again)
(The end.)
Friday, February 24, 2006
21 não é 19.
O homem de ferro cavalga pela estrada lentamente. As árvores respiram ao seu redor, e a fina brisa de inverno passa por sua roupa chocando-se com o metal intransponível. Não há nada dentro, não há meio de entrar na maciça forma.
E isso é tudo.
Friday, February 17, 2006
Quem
As estrelas cairão?
...isso fode. Nem pelo fato se vai ocorrer ou nao, mas pelo fato de se devo aceitar o que não sei se devo.
As estrelas cairão?
(caos. ordem. and fuck)
Sunday, February 12, 2006
Uma Versão Plausível da História
Vejam bem, se Jesus existiu, ele foi um grande homem. Provavelmente muito sábio, que ensinava as pessoas e era humilde, assim sendo, sua história acabou sendo registrada. Ok, avancemos séculos no mundo.
Constatino aparece em Constantinopla, e, conforme descrito no Código da Vinci muda a religião para o Cristianismo. De quem ele se aproveita? Jesus, o que foi morto pelo próprio Império por ter tentado passar uma idéia boa das coisas, algo de útil, contra talvez a manipulação que podia existir já naquela época. Jesus é tomado como herói séculos depois, depois de ter sofrido nas mãos dos católicos romanos.
E claro, as idéias de Constantino eram inteligentes. Como manipular? Oras, para que o povo não achasse que podiam mudar nada, ele põe que Jesus mudou, maaas como? Só porque ele era filho de Deus, porque ele podia caminhar na agua, porque ele multiplicava pães e peixes e porque ele era sobre-humano, e somente aqueles iguais ele poderiam mudar algo.
Pronto. 2000 anos depois, e aqui estamos!
Friday, February 10, 2006
Não, nem tanto (You're Killing Youself)
Será que eu posso libertar o mundo? Espalhar a verdade? Mudar a mente das pessoas?
NÃO!
E eu concordo. Mas as vezes, as pessoas estão tão próximas, e lhe parece que nem elas você pode salvar. Se eu fui salvo por elas, por que eu não posso salvá-las tambem? É algo que não entra na minha cabeça... fico um pouco triste com isso.
Mas, acho que não importa o que aconteça, eu vou tentar.
Sunday, January 29, 2006
Será?
Eu sinto, eu sinto que não há lugar
Onde eu irei me esconder?
Para onde fugir eu hei?
Tudo está girando, e
Ninguém há de perceber
Tudo ou nada, vê)
Talvez eu tenha percebido
Que nenhuma pena voa pra sempre
Talvez tenha sido instinto
Que o vento nunca mais me lembre
De que o leve voa
Mas o pesado coração ressôa
Mas nada passa no véu cristalino d'água
Além da visão
(Invernos e primaveras iguais
Apenas outra manhã.
Quem sabe do que acontecerá no crepúsculo)
Talvez eu tenha esquecido
Talvez tenha sido uma mente
Na memória escondido
Destruindo minha frente
Que eu quis chorar, eu digo
Que não há dor nascente
Mas que tudo vem do umbigo
Do nascimento crescente
Invernos e primaveras iguais
Apenas outra manhã.
Quem sabe do que acontecerá no crepúsculo
As estrelas cairão
As estrelas cairão
As estrelas cairão.
(As estrelas cairão
As estrelas cairão
As estrelas cairão.)
(As estrelas cairão
As estrelas cairão
As estrelas cairão.)
(As estrelas cairão
As estrelas cairão
As estrelas cairão?????????????????)
Monday, January 23, 2006
A Loucura das Multidões
Mulheres ainda são diferentes, porque elas passam por toda a fase de amadurecimento físico e psicológico: é um ser mais completo. Já o homem não, já que, naquele X defeituoso chamado de Y, talvez tenha perdido um pouco do amadurecimento psicológico.
Isso faz pensar nas tribos indígenas que põem testes para os homens passarem para crescerem. É completamente dotado de sentido coisas que tribos muito mais antigas que a da nossa sociedade fazem: um teste de amadurecimento. Às vezes parece sacrifício puro, mas torna um garoto um homem, capaz de tomar as decisões e de pensar como tal. Não um infame menino de 1,80m que não sabe nem pensar por si mesmo.
Além da total nulidade de pensamentos. Ninguém pensa em nada útil, todos naquela rotina ridícula de ir pra escola, estudar ou não, mas raramente APRENDER, assistir tv, jogar computador, falar com mulher, ver mulher. Quem são aqueles que pensam em mudar o mundo? É uma raridade. São tantos que armam discussões intrincadas sobre quem vai escolher quem no bbb, ou discussões e muitas vezes brigas sobre times de futebol, e a apreciação em massa de peitos e bundas turbinados, chamados de 'arte'. Nada contra o prazer em ver, eu também o tenho, mas as pessoas esqueceram das coisas que têm real valor. A juventude atual, que era para destruir todas as barreiras, enfrentarem o mundo adulto do dinheiro e da falsidade, acabam simplesmente sendo mais peixes no mesmo aquário velho e sujo, esquecendo de que o mar lá fora é lindo, gigante e vazio. A vontade em fazer qualquer coisa útil, de real prestígio, foram perdidas, junto com a vontade de descobrir maneiras de serem como rocha na massa moldada por um monstro gigantesco chamado Mídia.
Demorará talvez para perceberam como a tal Mídia influencia o narcisismo e egoísmo desenfreado e cobre com sombras e sujeira a própria personalidade, uma coisa que traz a visão diferenciada, e esta que mostra como perceber que uma sociedade instável e auto-suficiente chamada capitalismo está com os alicerces fincados numa ilha de merda, localizado num oceano de esgotos. Até lá, eu faço a minha parte. Ou espero fazer.
(Título tirado da música do Helloween, The Madness of the Crowds)
Saturday, January 21, 2006
Seis Graus de Turbulência Interna
Afinal, eu passei um bom tempo numa sanidade transparente que até eu me surpreendi, e o melhor: não foi estranho. Talvez houvesse alguma história que não falasse disso, mas o homem não vai mais morrer; eu não quero mais que ele morra. A tênue luz azul estará lá, e será muito dele.
Tuesday, January 03, 2006
Amor, apenas não olhe
2005 se vai. E como foi?
2005.... foi
Talvez o trecho da música tenha sido essencial, num ano em que o tal do amor foi essencial. Em que ele foi ESSENCIALMENTE necessário.
Que amor?
Amor... simplesmente todos os tipos.
Um mundo caiu e se ergueu em 2005: eu lembro ainda do dia 01/01/05, 2:23 A.M.
Não foi agradável, mas foi o fim que eu esqueci de dar em 2004. Ok, atraso de pouco mais de duas horas.
E também foi o que eu chorei pra 2005... bom, metade, rs.
2005 teve três coisas muito ruins... mas pra mim, foi o ano essencial, pra mim conseguir ME fortalecer... 2004 foi um ano trágico, mas foi o fim dos anos trágicos emocionalmente: 2005 pode não ter sido perfeito, nem 2006 será, mas foi o essencial: foi 2004... e um outro fator... que me ensinaram que eu sou importante, que mostraram que minhas ações repercutem não somente em mim, mas em pessoas que eu amo. E isso faz agente pensar MUITO. Porque quando dói em alguém que agente ama, ou pelo menos tem um grande carinho, dói em nós tambem...
É nisso que eu me baseei. Aí houve... incidentes familiares. E professores. MUITOS professores. Até mesmo professores que ensinavam uma matéria, mas que mostraram uma lição de vida fodástica. Enquanto tinha gente que xingava ele pelas costas, ou que fingia nem ouvir... quantos ouviram aquilo? Poucos.
E houve o Stephen King, e houve o Dream Theater. E sim, ISSO FOI IMPORTANTE! As vezes você ler uma letra de música, e ouvir o que ela tem a dizer... entender, e perceber que isso se aplica a voce. A resposta jaz dentro!!!
E sim, Stephen King: Eu esqueci a face de meu pai. Não somente dele, mas de todos.
Mas eu lembrei também.
Bom, em 2004/2005 eu descobri coisas que estavam na minha cara.
-Pessoas importantes
-A importância da família
-O quanto eu amo meus amigos
-O quanto eu amo minha família
Eu lia isso em orkuts, em flogs, em blogs, em tantos lugares, e eu sempre achava que o 'amar' era uma coisa superficial, ou era um gostar um pouco maior... nada muito. Talvez até fosse, mas depois de um tempo, você percebe que você DEVE a sua existência a essas pessoas. E nada mais justo do que fazê-las terem orgulho de você.
2005 foi? Foi! 2005 foi equilibrado. Mais que minha vida tinha experimentado. Pela primeira vez eu senti aquela onda de tristeza, de dor, vindo, me empurrando para longe... e pela primeira vez, eu me senti forte o suficiente. Eu senti que eu poderia cair, mas que eu logo em seguida levantaria, que eu poderia sangrar, mas que eu não morreria. Que eu aguentaria... eu senti força de vontade. ISSO também é essencial....
Dói muito aprender que gostam de você. Dói mesmo. Mas é assim que é. Tudo que é ruim vem pro bem, não é... e algumas que não são... você aprende também. 2005 foi o ano que eu aceitei, e que eu mudei.
E Blaine é um saco.
É esse o post. Que 2006 seja melhor que 2005, para todos. Espero muito que se saiam bem. Eu vou fazê-lo.
Be sure!