Friday, June 29, 2007

Feel Good / Bad

Feel good. Feel bad. All feelings at all will make you feel that.
It willl also make you think. No one is eternal. It is wrong, but is shaped like you
Suddenly you realize all you should already have known.
Ah, sympathy. Sympathy and devolution.
The denial of the self and the pleasure of no one.
How I wish I could turn back time and undo all the things I shouldn’t have done
All the times I changed, still I’m the same.
I should have been the same, so I could be another one today.

Would I be the same? I ask myself
I really shouldn’t be doing this
But past is past, I’m forgotten
And I searched for it. I wanted it.
Why can’t I forget you?
Why am I jealous even now, in the end of all?

Feeling of desperation. It will soon pass by like snow in a sunny mountain.
How I wish I could say to you all I cannot say.
It has always been this way

Deliver me now, I will be fine, although you really don’t care.
God, this is ending. This must be ending.

Tell me it is ending. I don’t deserve this much pain.
Do I?

(We all deserve pain. Pain is such a need for human beings
I mean, not always, but we deserve it
In a certain amount. Many people suffer so much, they end up crazy
And some people don’t suffer at all, and become dumb
You should check your bagage of smiles
Maybe you’ll find an yellow one at the bottom
It will serve for you for the rest of the day
Even if you don’t want to
It’s not just to release it all in those you love
They have nothing to do with it
Can you hold yourself up? I know you can
So slowly, step after step, you’ll understand
This’ all we need for a time

Yes, it is gone. There’s nothing else to do for you
You asked yourself and here it is
I’m here, though. I’m patient.
I’ll carry you up
I don’t know if you’ve realized
But I’m you
And you’re all you can trust in the end
Everybody go to somewhere else in the end

Eternity is lie in a promise
But it’s a comfortable lie
Or it is true, if you count the moment)

So many restless nights
So many sleepless times
I guess I’ve realized
Some things of all

All Words to Love II

Quantas palavras jogamos fora..

Quem nunca disse que sempre estaria lá, não importa o que acontecesse? Eu disse, e eu não menti quando eu disse. Mas foram palavras jogadas fora, talvez... Talvez não, talvez devessem ter sido ditas.

Mas as vezes, tudo que dizemos teremos de contradizer um momento. Como esse exemplo. Como querermos estar lá, mas sabendo que agora, não podemos. Que todo mundo tem sua média de sofrimento, e é aquela pessoa agora quem vai sofrer.

Talvez machuque mais na gente do que no outro, talvez não. Talvez a vida (talvez eu esteja usando ‘talvez’ demais nos meus textos) seja assim mesmo, mas que as vezes ter de dar um passo para trás parece machucar mais que levar um soco.

Talvez o tempo vai dizer se você aprendeu a lição direito (True Believer, Lillian Axe). Baby, em qualquer momento e qualquer lugar.

(Desculpe se eu não estiver lá)

Tuesday, June 19, 2007

3 Fases - Parte III

E tu! Diga mais o que tu sentes, pois a energia liberada se transforma em muitas coisas, mas a guardada se torna o Mal. E tu choras! Choras, porque é o melhor jeito de dizer quando não existem palavras para liberar tudo que reverbera. O choro é um mecanismo de defesa.

Pensa menos o que será, como ou quando e em alguns casos o por que. Sente mais os teus amores e os teus sonhos, e eu espero que os dois sejam o mesmo. E aprende a falar, mas aprende antes a sentir tuas palavras.

E se te derem algo, antes tiraram de si próprio. E lembra-te disso, e lembra-te também que a maioria das palavras rudes são direcionadas ou machucam quem não merece isso de nós. E que as vezes fazemos bem ao nosso inimigo, e que as vezes isso é ruim. Lembra-te que as vezes tentamos amar quem nunca amaremos, mas toda tentativa é valida. Falhar é permitido, e há amor no tentar.

E viaja aos lugares que nunca foi; e imagina aqueles que nunca irá, pois a saudade do desconhecido não é proibida, e chega até a ser motivadora. Não tem medo de caminhar sozinho por lugares desconhecidos às vezes, mas lembra de que riscos tem de ser medidos, e o que tu sofre os que te amam também sofrerão.

Não esquece os que te odeiam, e aprende com eles. Cuidado com os que, não bastando odiar, também amam; não tem tu somente cuidado consigo mesmo, mas com aqueles que também não sabem sobre você, por mais que você saiba sobre eles.

Cuidado com o ódio, porque como o amor ele é uma semente, e duras penas passará para conter qualquer dessas duas árvores. É impossível impedi-las germinar, então atenta aos ramos que se entrelaçam. A cada machadada em um dos galhos, é como uma em teu tronco.

Cuidado com tudo que lê. Mais cuidado ainda com o que tu pensa, e principalmente lembra-te de ter cuidado quando pensar. Pois o pensamento é força, e quanto mais força, maior será teu Bem; e mais catastrófico será teu Mal.

E tu me lembras disso tudo, quando minha doença aproximar do fim. Porque a ti eu escrevo, mas mais difícil é fazer; então vive, e aproveita o que pode.

Sunday, June 10, 2007

Ócio

Take a bow.

Ah, noite de ócio. Falando aqui com amiga minha, devo apresentá-la a vocês, Fabiana se chama, e havia uma série de trocadilhos com esse nome que eram realmente podres. Perguntei a ela o que fazer na noite, e ela diz “escreve”.

E era o que tinha em mente.

Mas...

Escrever sobre o que?

A resposta vem de tão querida supracitada amiga: escreva sobre o ócio! Numa noite sem nada a fazer, nada mais que fazer um ode a tamanha Arte que engloba a tudo.

Então agradeço a ti, Fabiana, pela idéia. Rendeu-me mais um post nesse blog de tamanha visualização semanal. As histórias correriam normalmente pela minha cabeça, mas não hoje, então um grande Urra ao ócio, nosso querido.

(19)

Friday, June 01, 2007

"Você me conhece"

Eis a frase de todos os tempos!
Sinceramente, não existe frase mais quebrante a ponto de fazer alguém querer concordar com você. "Você me conhece", se for espalhada, provavelmente chegará ao título de "Locução mais utilizada de todos os tempos". É simplesmente toda a nossa esquiva contra alguém que possa querer nos criticar naqueles momentos que não queremos ser criticados!

É a justificativa perfeita! "Puta cara, a mina me xifrou, mordeu, cagou e eu fui atrás..." "Porra cara, para com isso" - e a pessoa é cortada por um sonoro "Po cara, você me conhece, sabe como eu sou".. Pronto. Sem mais palavras a contrariar.

Esse é apenas um dos modos. Tem outros como "Aí eu tava sofrendo de tudo, mas você me conhece e - pimba, chutei todo mundo". Pronto. Qualquer chance de você criticar a pessoa pelo que ela estava fazendo cai terra abaixo. Ou até mesmo de dizer alguma palavra para ela mudar. Não. Simplesmente.

É a expressão do 'sou como sou, por favor, só preciso de alguém que ouça'. É utilizada por várias pessoas em todos os momentos da vida, e nos tira tanto a força porque nos sentimos com 'poder'. A frase em si já nos dá a impressão de que sabemos tnato da outra pessoa que podemos prever seus passos, e existe poder maior que esse? Nos sentimos donos de outro, como se fôssemos maiores.

Por isso mesmo, lembre-se sempre de, ao ouvir um 'você me conhece', cale a merda da boca e escute!

Dor

Primeiro você se pergunta por que você insiste. Acho que, pelo menos para mim, negócios inacabados não devem ficar inacabados, e as vezes isso me impede de ver o 'Fim'.
Essa é a primeira das grandes questões, a de Por Que Os Homens Gostam Da Dor. Sim, porque o humano gosta da dor. Talvez seja aquele conforto em sentir que não pode chegar mais fundo, e por isso não precisa se preocupar em errar.
Pois é, essa é a primeira questão, novamente afirmando isso com veemência. A idéia de impossibilidade... Tudo
A segunda grande questão é o superamento, que também faz parte da questão acima. Porque, nessa segunda fase, TUDO faz você querer voltar à fase 1. Por que? Porque você tá subindo o buraco que desceu, e isso requer MUITO esforço e vontade, afinal, a cada meio metro caem pedras na sua cabeça e voce nao aguenta mais a textura de cocô que tem a parede molhada. Aliás, cheira a merda, também.
(Onde mesmo você foi cair?)
A terceira grande questão é se acostumar à luz e ao vento lá de fora. Conheço muita gente que, passada as duas partes mais difíceis do trabalho, chegou lá fora e se jogou de novo para dentro, com os olhos ardendo e os músculos tremendo de frio. Chegou lá no fundo e gritou que estava acabado, de novo no fim da linha. Bom, ele sobreviveu, mas demorou muito mais pra sair de lá.
Incautos são aqueles que pensam que, depois de enfrentar demônios de 10 metros, não podem ter alergia por causa de uma picada de formiga. Aliás, o ego inflado deve ajudar nisso. Enfrentando grandes problemas, pensamos por um momento que somos imunes aos pequenos. Ledo engano! É nisso que aquelas coisinhas insignificantes se esgueiram por entre nossas defesas e nos derrubam novamente, naquela velha lenga-lenga natural.
Por isso, quando vocÊ estiver mal, não se lembre desse texto.